sexta-feira, 28 de novembro de 2008
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
Iracema a virgem dos labios de mel
Resumo do livro Iracema (José de Alencar)
Iracema é o segundo romance da trilogia indianista de Alencar, composta por O Guarani (1857), Iracema (1865) e Ubirajara (1874); traz como subtítulo “Uma Lenda do Ceará” e era, entre os três, o que Alencar considerava o mais perfeito, embora o primeiro, resultado de uma crítica à Confederação dos Tamoios, de Gonçalves de Magalhães, o tivesse notabilizado.
Observe a abertura do livro e verifique por que Alencar foi chamado de “o poeta do romance”. Há, no trecho, musicalidade, cadência da poesia:
Verdes mares bravios de minha terra natal, onde canta a jandaia nas frondes da carnaúba;Verdes mares, que brilhais como líquida esmeralda aos raios do sol nascente, perlongando as alvas praias ensombradas de coqueiros;Serenai, verdes mares, e alisai docemente a vaga impetuosa, para que o barco aventureiro manso resvale à flor das águas.Onde vai a afouta jangada, que deixa rápida a costa cearense, aberta ao fresco terral a grande vela?Onde vai como branca alcíone buscando o rochedo pátrio nas solidões do oceano?Três entes respiram sobre o frágil lenho que vai singrando veloce, mar em fora.Um jovem guerreiro cuja tez branca não cora o sangue americano; uma criança e um rafeiro que viram a luz no berço das florestas, e brincam irmãos, filhos ambos da mesma terra selvagem.A lufada intermitente traz da praia um eco vibrante, que ressoa entre o marulho das vagas:-Iracema !O moço guerreiro, encostado ao mastro, leva os olhos presos na sombra fugitiva da terra; a espaços o olhar empanado por tênue lágrima cai sobre o jirau, onde folgam as duas inocentes criaturas, companheiras de seu infortúnio.Nesse momento o lábio arranca d’alma um agro sorriso:Que deixara ele na terra do exílio?Uma história que me contaram nas lindas várzeas onde nasci, à calada da noite, quando a lua passeava no céu argenteando os campos, e a brisa rugitava nos palmares.Refresca o vento.
O rulo das vagas precipita. O barco salta sobre as ondas e desaparece no horizonte. Abre-se a imensidade dos mares, e a borrasca enverga, como o condor, as foscas asas sobre o abismo.
Deus te leve a salvo, brioso e altivo barco, por entre as vagas revoltas, e te poje nalguma enseada amiga. Soprem para ti as brandas auras; e para ti jaspeie a bonança mares de leite.
Enquanto vogas assim à discrição do vento, airoso barco, volva às brancas areias a saudade, que te acompanha, mas não se parte da terra onde revoa.
O trecho que você acabou de ler é o primeiro capítulo do romance. Observe nele dois aspectos:1. A descrição exuberante da natureza brasileira ( ou cearense, como quis o autor ressaltar no prólogo): verdes mares bravios/ alvas praias ensombradas de coqueiros, tipicamente romântica;2. Este capítulo, que abre o romance, sugere as personagens que habitarão as páginas subseqüentes , sugere também uma grande tristeza quando o nome de Iracema é gritado pelo eco, solitariamente. Tal capítulo é a continuidade do drama final vivido por Martim, o guerreiro branco. Lá, saberemos que o primeiro capítulo é o último cronologicamente , o que, em termos de estrutura romântica é um passo inovador.
Iracema é romance escrito em terceira pessoa, por um narrador predominantemente observador, outro traço romântico, uma vez que as personagens, no Romantismo, estão caracterizadas muito mais exteriormente, como se fossem apenas contorno. O primeiro capítulo se assemelha a uma proposta do que se vai narrar e é no segundo que a história realmente se inicia: Martim Soares Moreno, que historicamente inicia a colonização do estado do Cera em 1603, encontra-se com Iracema, “a virgem dos lábios de mel”, filha de Araquém, da tribo dos Tabajaras, guerreiros das montanhas. Ela o flechara quando ele a surpreende no banho. Depois, quebram juntos a flecha da paz e Iracema leva-o a conhecer sua tribo.
Apaixona-se pelo guerreiro branco, mesmo impedida disso porque era responsável pela feitura das “ervas da Jurema”. Araquém, pai de Iracema e pajé da tribo, recebe bem Martim, imaginando que Tupã o tivesse trazido e lá ele permanece, também apaixonado por Iracema até que indispõe-se contra o chefe da tribo de Iracema, Irapuã. Uma luta entre os dois é interrompida quando chega Poti, também guerreiro branco , Antônio Felipe Camarão, liderando uma horda de pitiguaras, os “senhores do litoral”.
Iracema conduz os dois amigos a uma fuga, foge com Martim. Mas Irapuã, a quem a virgem era prometida, persegue os três e os encontra. Trava com eles uma luta, apoiado pelos tabajaras. Nesse combate, Iracema pede a Martim que não mate seu irmão Caubi; ela mesma salva duas vezes a vida do guerreiro branco.
Depois de muito lutar, os pitiguaras vencem a luta porque os tabajaras debandam de medo, o que deixa Iracema infeliz e envergonhada.
Iracema fica grávida de Martim. Ele passa a ser, pintado como um índio, Coatiabo, o guerreiro pintado. Mas Martim sente uma grande nostalgia, uma grande saudade da pátria. Martim parte para a guerra com Poti e Iracema fica sozinha, tornando-se, então, “mecejana”, que quer dizer, em tupi, “a abandonada”. Dele, só guarda a seta e um ramo de maracujá, lembrança, saudade.
Retornam Poti e Iracema, mas precisam partir para outra luta. Iracema diz que vai morrer após o parto. Os guerreiros partem para a guerra. Nasci Moacir ( que quer dizer, me tupi, “o filho da dor”). Caubi, irmão de Iracema, vem vê-la: ela está doente e o leite se acaba.
Quando Martim retorna da luta, Iracema entrega-lhe o pequeno Moacir, símbolo da miscigenação do branco com o índio, e, muito doente, morre. Ele a enterra sob um coqueiro e, em companhia do filho e um cachorrinho do mato, parte para Portugal.
O coqueiro, onde está sepultada Iracema, “a virgem dos lábios de mel” que tinha os cabelos “mais negros do que a asa da graúna”, inicia-se a colonização do Ceará.
fonte:http://www.resumodelivro.net/iracema/
Iracema é o segundo romance da trilogia indianista de Alencar, composta por O Guarani (1857), Iracema (1865) e Ubirajara (1874); traz como subtítulo “Uma Lenda do Ceará” e era, entre os três, o que Alencar considerava o mais perfeito, embora o primeiro, resultado de uma crítica à Confederação dos Tamoios, de Gonçalves de Magalhães, o tivesse notabilizado.
Observe a abertura do livro e verifique por que Alencar foi chamado de “o poeta do romance”. Há, no trecho, musicalidade, cadência da poesia:
Verdes mares bravios de minha terra natal, onde canta a jandaia nas frondes da carnaúba;Verdes mares, que brilhais como líquida esmeralda aos raios do sol nascente, perlongando as alvas praias ensombradas de coqueiros;Serenai, verdes mares, e alisai docemente a vaga impetuosa, para que o barco aventureiro manso resvale à flor das águas.Onde vai a afouta jangada, que deixa rápida a costa cearense, aberta ao fresco terral a grande vela?Onde vai como branca alcíone buscando o rochedo pátrio nas solidões do oceano?Três entes respiram sobre o frágil lenho que vai singrando veloce, mar em fora.Um jovem guerreiro cuja tez branca não cora o sangue americano; uma criança e um rafeiro que viram a luz no berço das florestas, e brincam irmãos, filhos ambos da mesma terra selvagem.A lufada intermitente traz da praia um eco vibrante, que ressoa entre o marulho das vagas:-Iracema !O moço guerreiro, encostado ao mastro, leva os olhos presos na sombra fugitiva da terra; a espaços o olhar empanado por tênue lágrima cai sobre o jirau, onde folgam as duas inocentes criaturas, companheiras de seu infortúnio.Nesse momento o lábio arranca d’alma um agro sorriso:Que deixara ele na terra do exílio?Uma história que me contaram nas lindas várzeas onde nasci, à calada da noite, quando a lua passeava no céu argenteando os campos, e a brisa rugitava nos palmares.Refresca o vento.
O rulo das vagas precipita. O barco salta sobre as ondas e desaparece no horizonte. Abre-se a imensidade dos mares, e a borrasca enverga, como o condor, as foscas asas sobre o abismo.
Deus te leve a salvo, brioso e altivo barco, por entre as vagas revoltas, e te poje nalguma enseada amiga. Soprem para ti as brandas auras; e para ti jaspeie a bonança mares de leite.
Enquanto vogas assim à discrição do vento, airoso barco, volva às brancas areias a saudade, que te acompanha, mas não se parte da terra onde revoa.
O trecho que você acabou de ler é o primeiro capítulo do romance. Observe nele dois aspectos:1. A descrição exuberante da natureza brasileira ( ou cearense, como quis o autor ressaltar no prólogo): verdes mares bravios/ alvas praias ensombradas de coqueiros, tipicamente romântica;2. Este capítulo, que abre o romance, sugere as personagens que habitarão as páginas subseqüentes , sugere também uma grande tristeza quando o nome de Iracema é gritado pelo eco, solitariamente. Tal capítulo é a continuidade do drama final vivido por Martim, o guerreiro branco. Lá, saberemos que o primeiro capítulo é o último cronologicamente , o que, em termos de estrutura romântica é um passo inovador.
Iracema é romance escrito em terceira pessoa, por um narrador predominantemente observador, outro traço romântico, uma vez que as personagens, no Romantismo, estão caracterizadas muito mais exteriormente, como se fossem apenas contorno. O primeiro capítulo se assemelha a uma proposta do que se vai narrar e é no segundo que a história realmente se inicia: Martim Soares Moreno, que historicamente inicia a colonização do estado do Cera em 1603, encontra-se com Iracema, “a virgem dos lábios de mel”, filha de Araquém, da tribo dos Tabajaras, guerreiros das montanhas. Ela o flechara quando ele a surpreende no banho. Depois, quebram juntos a flecha da paz e Iracema leva-o a conhecer sua tribo.
Apaixona-se pelo guerreiro branco, mesmo impedida disso porque era responsável pela feitura das “ervas da Jurema”. Araquém, pai de Iracema e pajé da tribo, recebe bem Martim, imaginando que Tupã o tivesse trazido e lá ele permanece, também apaixonado por Iracema até que indispõe-se contra o chefe da tribo de Iracema, Irapuã. Uma luta entre os dois é interrompida quando chega Poti, também guerreiro branco , Antônio Felipe Camarão, liderando uma horda de pitiguaras, os “senhores do litoral”.
Iracema conduz os dois amigos a uma fuga, foge com Martim. Mas Irapuã, a quem a virgem era prometida, persegue os três e os encontra. Trava com eles uma luta, apoiado pelos tabajaras. Nesse combate, Iracema pede a Martim que não mate seu irmão Caubi; ela mesma salva duas vezes a vida do guerreiro branco.
Depois de muito lutar, os pitiguaras vencem a luta porque os tabajaras debandam de medo, o que deixa Iracema infeliz e envergonhada.
Iracema fica grávida de Martim. Ele passa a ser, pintado como um índio, Coatiabo, o guerreiro pintado. Mas Martim sente uma grande nostalgia, uma grande saudade da pátria. Martim parte para a guerra com Poti e Iracema fica sozinha, tornando-se, então, “mecejana”, que quer dizer, em tupi, “a abandonada”. Dele, só guarda a seta e um ramo de maracujá, lembrança, saudade.
Retornam Poti e Iracema, mas precisam partir para outra luta. Iracema diz que vai morrer após o parto. Os guerreiros partem para a guerra. Nasci Moacir ( que quer dizer, me tupi, “o filho da dor”). Caubi, irmão de Iracema, vem vê-la: ela está doente e o leite se acaba.
Quando Martim retorna da luta, Iracema entrega-lhe o pequeno Moacir, símbolo da miscigenação do branco com o índio, e, muito doente, morre. Ele a enterra sob um coqueiro e, em companhia do filho e um cachorrinho do mato, parte para Portugal.
O coqueiro, onde está sepultada Iracema, “a virgem dos lábios de mel” que tinha os cabelos “mais negros do que a asa da graúna”, inicia-se a colonização do Ceará.
fonte:http://www.resumodelivro.net/iracema/
O Romantismo no Brasil-poesia
Em termos ditáticos o ano de 1836 marca o Romantismo Brasileiro, com a publicação do livro de poesias Suspiros Poéticos e saudades de Gonçalves de Magalhães,na primeira obra brasileira tipicamente romântica.
Poesia de Castro Alves - Navio Negreiro
'Stamos em pleno mar... Doudo no espaço Brinca o luar — dourada borboleta; E as vagas após ele correm... cansam Como turba de infantes inquieta.
'Stamos em pleno mar... Do firmamento Os astros saltam como espumas de ouro... O mar em troca acende as ardentias, — Constelações do líquido tesouro...
'Stamos em pleno mar... Dois infinitos Ali se estreitam num abraço insano, Azuis, dourados, plácidos, sublimes... Qual dos dous é o céu? qual o oceano?...
'Stamos em pleno mar. . . Abrindo as velas Ao quente arfar das virações marinhas, Veleiro brigue corre à flor dos mares, Como roçam na vaga as andorinhas...
Donde vem? onde vai? Das naus errantes Quem sabe o rumo se é tão grande o espaço? Neste saara os corcéis o pó levantam, Galopam, voam, mas não deixam traço.
Bem feliz quem ali pode nest'hora Sentir deste painel a majestade! Embaixo — o mar em cima — o firmamento... E no mar e no céu — a imensidade!
Oh! que doce harmonia traz-me a brisa! Que música suave ao longe soa! Meu Deus! como é sublime um canto ardente Pelas vagas sem fim boiando à toa!
Homens do mar! ó rudes marinheiros, Tostados pelo sol dos quatro mundos! Crianças que a procela acalentara No berço destes pélagos profundos!
Esperai! esperai! deixai que eu beba Esta selvagem, livre poesia Orquestra — é o mar, que ruge pela proa, E o vento, que nas cordas assobia...
fonte:http://www.mundocultural.com.br/index.asp?url=http://www.mundocultural.com.br/literatura1/romantismo/castroa.htm
Poesia de Castro Alves - Navio Negreiro
'Stamos em pleno mar... Doudo no espaço Brinca o luar — dourada borboleta; E as vagas após ele correm... cansam Como turba de infantes inquieta.
'Stamos em pleno mar... Do firmamento Os astros saltam como espumas de ouro... O mar em troca acende as ardentias, — Constelações do líquido tesouro...
'Stamos em pleno mar... Dois infinitos Ali se estreitam num abraço insano, Azuis, dourados, plácidos, sublimes... Qual dos dous é o céu? qual o oceano?...
'Stamos em pleno mar. . . Abrindo as velas Ao quente arfar das virações marinhas, Veleiro brigue corre à flor dos mares, Como roçam na vaga as andorinhas...
Donde vem? onde vai? Das naus errantes Quem sabe o rumo se é tão grande o espaço? Neste saara os corcéis o pó levantam, Galopam, voam, mas não deixam traço.
Bem feliz quem ali pode nest'hora Sentir deste painel a majestade! Embaixo — o mar em cima — o firmamento... E no mar e no céu — a imensidade!
Oh! que doce harmonia traz-me a brisa! Que música suave ao longe soa! Meu Deus! como é sublime um canto ardente Pelas vagas sem fim boiando à toa!
Homens do mar! ó rudes marinheiros, Tostados pelo sol dos quatro mundos! Crianças que a procela acalentara No berço destes pélagos profundos!
Esperai! esperai! deixai que eu beba Esta selvagem, livre poesia Orquestra — é o mar, que ruge pela proa, E o vento, que nas cordas assobia...
fonte:http://www.mundocultural.com.br/index.asp?url=http://www.mundocultural.com.br/literatura1/romantismo/castroa.htm
Os sofrimentos do jovem Werther
O romance de Golthe, Os Sofrimentos do Jovem Werther, é uma obra essencialmente psicológica e talvez o mais popular do escritor, e uma das mais célebres da literatura alemã. A maneira exagerada e pessimista como o escritor construiu sua personagem principal tornou-se referência importantíssima às obras românticas do século XIX. Nesta obra o escritor alemão utilizou-se de uma estética narrativa muito próxima ao leitor, o que faz com que o mesmo sinta-se cúmplice de todo aquele Sofrimento. E para conseguir essa proximidade, a história é contada através de cartas de Werther a um amigo, que apenas escuta as dores do apaixonado, em razão de um amor malsucedido. O romance é narrado em primeira pessoa, pois o protagonista Werther participa diretamente do enredo como qualquer personagem, tendo seu campo de visão limitado, ou seja, não é nem onisciente e nem onipresente. É uma história interior, expressa em atos de leveza e força, em que a alma se reveste de ímpetos e das tempestades que o espírito romântico produz. A obra também é narrada em terceira pessoa, pois há partes na obra que o narrador não participa do enredo, ele encontra-se fora dos fatos narrados. O romance apresenta o sentimentalismo e a paixão como os principais conflitos da alma romântica, pois a paixão expressa pelo jovem Werther leva-o ao sofrimento, à angústia, à melancolia. Ele se entrega por completo a esse amor impossível, por ser sua musa uma jovem comprometida. A paixão que ele sentia por Carlota era tão grande, que acabou tornando-se um impasse que teve conseqüências drásticas, porque quando ele percebe que seu amor não poderia ser correspondido, ele começa a ver a morte como a única saída para resolver esse impasse.Nesta obra destaca-se o erotismo dos corações, porque o sentimento que Werther sente por Carlota não é um desejo carnal, é uma paixão erótica sentimental que o sufoca, mas que lhe proporcionava prazer, apesar do sofrimento. Segundo Battaille (1987,19), a paixão venturosa acarreta uma desordem tão violenta que a felicidade em questão, antes de ser uma felicidade possível, é tão grande que é comparada ao sofrimento.
fonte:http://pt.shvoong.com/books/short-story-novella/1697122-os-sofrimentos-jovem-werther/
fonte:http://pt.shvoong.com/books/short-story-novella/1697122-os-sofrimentos-jovem-werther/
Romantismo em Portugual
As primeiras manifestaçoes do Romantismo surgiram por volta da metade do seculo XVIII na Escociae na Englaterra ,quando alguns escritores passaram a falar da natureza e do amor num tom bem pessoal e melancolico fazendo da literatura um desabafo sentimental.duas revoluçoes que enfluenciaram,a arte e dois fatos estoria estoria Eoropeia.que foram a revoluçao Francesa e revoluçao industrial que provocaram o absolutismo na Euoropa e encentivaram a livre inicitativa o individualismo economico eo liberalismo politico estimulando tambem o nacionalismo economico. esse clima de liberdade e renovaçao marcou profundamente a Literatura da epoca .Victor Hugo (1802-1885), poeta e prosador do romantismo Frances declarou a liberdade literaria e filha da liberdade politica o pri livro apresentar uma personagem tipicamente romantica foi o romance os sofrimento de um jovem Werther publicado em 1774 por Goether por Carlota , uma mulher casada Incapaz de evitar esse amor impossibilitado de realiza-lo,o jovem Wertere levado ao desespero e em seguida levou esse jovem ao suicidio. Omarco inicial do romantismo Portugues ea publicaçao, em Paris , do poema Camoes em 1825,em que o autor AlmeidaGarreti,faz uma especie de biografia ,sentimental do famoso poeta,soldado.Frei Luis Souza sua peça gira em tornoda tragica historia de Manuel Souza Coltinho e Madalena de Vilhena o maridode Madalena e dado como morto na batalha Alcarter-Quibir, na Africa.Depois de algum tempo Madalena casa-se com ManuelSouzaColtinho
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
Literatura II
Apartir desta nova data este blog será somente para literatrura II, onde colocarei meus trabalhos.
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